Bruna Surfistinha
Li “O Doce Veneno do Escorpião” por pura curiosidade. Queria saber como é a rotina de uma garota de programa. Acabei encontrando um novo exemplo de vida para este blog.
É isso mesmo. A Bruna Surfistinha é modelo para o Mulher no Volante. Essa menina só ganhou dinheiro e alcançou a fama porque é inteligente. Ela foi, vendeu sexo, fez algum dinheiro com isso, mas assim que percebeu que poderia ser bem-sucedida comercializando a própria história, largou a prostituição e passou a investir na carreira de escritora.
A grande virada de Raquel Pacheco (nome real de Bruna) aconteceu quando ela se deu conta de que seu cérebro poderia trazer muito mais retorno financeiro do que sua performance sexual.
É por isso que a moça merece aplausos. Tem que ser corajosa pra fazer esta transferência de foco e acreditar que você é mais do que somente um monte de carne. Ela é prova de que vale a pena.
O blog da garota vale a leitura e a matéria “Aquela que controla seu corpo pode irritar seus compatriotas”, do correspondente do New York Times no Brasil Larry Rohter, também. Clique aqui para ler em inglês.
Desta vez, o jornalista acertou a mão ao analisar o comportamento machista que impera no país. Bem diferente do exagero que escreveu em 2004, quando disse que o hábito de beber de Lula era uma preocupação nacional.
É isso mesmo. A Bruna Surfistinha é modelo para o Mulher no Volante. Essa menina só ganhou dinheiro e alcançou a fama porque é inteligente. Ela foi, vendeu sexo, fez algum dinheiro com isso, mas assim que percebeu que poderia ser bem-sucedida comercializando a própria história, largou a prostituição e passou a investir na carreira de escritora.
A grande virada de Raquel Pacheco (nome real de Bruna) aconteceu quando ela se deu conta de que seu cérebro poderia trazer muito mais retorno financeiro do que sua performance sexual.
É por isso que a moça merece aplausos. Tem que ser corajosa pra fazer esta transferência de foco e acreditar que você é mais do que somente um monte de carne. Ela é prova de que vale a pena.
O blog da garota vale a leitura e a matéria “Aquela que controla seu corpo pode irritar seus compatriotas”, do correspondente do New York Times no Brasil Larry Rohter, também. Clique aqui para ler em inglês.
Desta vez, o jornalista acertou a mão ao analisar o comportamento machista que impera no país. Bem diferente do exagero que escreveu em 2004, quando disse que o hábito de beber de Lula era uma preocupação nacional.
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